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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

E o A.P?












JÁ TEM PISO, ÁGUA E LUZ!!!! KKKKKK

Casamento Japonês



Costumes como a troca dealianças, o bolo de casamento, lua-de-melcomplementam um casamento japonês. Embora cada vez mais as tradições ocidentais estejam a tomar conta das do casamento tradicional japonês, em regra um casamento tradicional japonês é celebrado durante vários dias; hoje em dia as noivas optam muitas vezes por usar os típicos vestidos brancos ocidentais, e muitos noivos optam por celebrar o casamento de acordo com as tradições da igreja católica - embora possam não ter a religião católica como eleita.

Tradição antes do casamento

Cada vez é menos comum utilizar certas tradições passadas. Os casamentos eram muitas vezes utilizados para reforçar as relações políticas ou como uma forma de manter a paz. Em tempos passados, o noivo iria visitar a futura noiva na sua casa durante a calada da noite, e só depois do nascimento de uma criança ou da morte dos pais do noivo é que aceitava a noiva como sua esposa. Depois das visitas nocturnas à noiva, o noivo era convidado pelos pais da noiva a partilhar bolos de arroz. Esta reunião é o ritual mais importante dos antigos rituais, uma vez que era neste encontro que o noivo recebia a bênção dos pais da noiva.

Presentes

Um dos rituais de noivado é a prática do “Yui-no”, onde o noivo é aceite pela família da noiva. Dotado de um forte simbolismo, durante este ritual ambas as famílias dos noivos partilham uma troca de alimentos e de bebidas para selarem o acordo. Entre outros itens, oferece-se dinheiro para comprar sake, que representa carinho e obediência durante a vida de casados. Estes presentes são trocados entre ambas as famílias, num dia considerado como um dia de sorte. Este dia é decidido de acordo com uma consulta prévia do almanaque japonês. Os noivos também fazem uma troca de presentes entre eles, sendo uma saia oferecida ao noivo como símbolo de fidelidade.

Antiga prática do “Mi-Ai”

Mesmo que nos dias de hoje os casais casem por amor, esta prática ainda existe na cultura japonesa. "Mi-Ai" é uma espécie de entrevista feita pelos pais aos futuros noivos. Este ritual é muitas vezes realizado em hotéis ou noutros locais públicos. Depois do “Mi-Ai” o noivo é convidado para visitar a casa da noiva, onde deixa um presente provando assim que ficou impressionado com a futura noiva.

Marcar o casamento

Embora dêem importância aos dias de sorte para celebrar o seu casamento, hoje em dia, as noivas japonesas preferem celebrar o seu casamento na Primavera ou no Outono, devido ao clima que estas estações proporcionam. Mesmo assim existem dias de sorte referidos no almanaque japonês, o que leva dezenas de casais a casarem nestes dias, ao mesmo tempo e em locais públicos.

Tradições do dia do casamento

Um casamento japonês budista é celebrado num templo budista, onde é feita uma oração e um discurso por um religioso que celebra um ritual de purificação para todos os presentes. No altar são colocados dois rosários budistas que simbolizam a junção de duas famílias numa; queima-se incenso e celebra-se com uma bebida cerimonial.

As cerimónias mais populares são as Shinto (O caminho dos Deuses), que podem ser celebradas num templo ou em casa. Actualmente, muitos hotéis e locais para casamento já estão equipados para realizarem casamentos deste género.

Os casamentos civis também são muito populares, bem como alguns casamentos católicos.

Rituais e trajes da noiva e do noivo

Hoje em dia, durante as cerimónias Shinto, a noiva e o noivo entram por diferentes portas na cerimónia. Durante a cerimónia o casal veste kimonos feitos de seda. As convidadas mais novas e as amigas da noiva vestem cores fortes, enquanto que as convidadas mais idosas usam kimonos escuros. O uso de um kimono implica o uso dos chinelos tradicionais japoneses, meias brancas, roupa interior, um pequeno saco de mão para a mulher e um penteado apropriado que demora muito tempo a preparar. A noiva tradicional usará uma peruca.

Enquanto o noivo típico japonês usa um kimono preto, a noiva usa um kimono branco com uma peça muito elaborada que é colocada na cabeça, adornada com flores, pérolas e pendentes de ouro, todos eles significando boa-sorte para o casal. A noiva japonesa também é pintada de branco puro dos pés à cabeça, o que representa uma ligação com os deuses. Durante o casamento a noiva trocará de traje cinco vezes, envergando outros trajes igualmente luxuosos.

Depois da celebração religiosa, é costume o noivo e a noiva trocarem votos e prometerem lealdade um ao outro durante a vida de casados, enquanto as duas famílias se olham frente a frente - em vez de olharem para o casal.

O noivo e a noiva trocam alianças, dirigindo-se, em seguida, ao santuário para fazerem uma oferta aos deuses. São abanados galhos de uma árvore sagrada sobre a cabeça dos noivos, que muitas vezes são também representados por cordões de papel, terminado assim a cerimónia do casamento. Seguidamente é servido sake.

Ritual do sake

Neste ritual, o noivo e a noiva partilham sake sentados numa mesa em frente um do outro, olhando-se nos olhos, dão um gole ao mesmo tempo, tendo o cuidado de pousar os recipientes ao mesmo tempo. Isto é feito com o intuito de não morrerem um antes do outro, ou seja, o que colocar primeiro o copo na mesa será o primeiro a morrer.

Depois do ritual do sake, os noivos são considerados oficialmente casados. São trocados copos de sake entre os familiares das duas famílias, para simbolizar a sua união. Nesta altura, o pai da noiva e o pai do noivo, apresentam todos os familiares, começando assim a recepção do casamento japonês.

Recepção

As recepções japonesas, dependendo do orçamento da família, podem comportar entre 20 e 250 convidados. É costume apresentar a noiva, o noivo, a sua família e amigos, antes da refeição ser servida. O vermelho e o branco são a combinação da felicidade; até a comida pode ter este esquema de cores, desde a sopa até à sobremesa.

Durante a recepção, a noiva troca o vestido de casamento por um kimono vermelho, sendo este mais tarde trocado por um típico vestido de casamento ocidental. O noivo também troca de traje várias vezes durante a recepção.

Durante a recepção do casamento, os noivos sentam-se numa mesa um pouco mais elevada que as dos restantes convidados. Hoje em dia, durante a recepção os convidados dançam, cantam karaoke, convivem, tal como nos casamentos ocidentais. Nesta ocasião é suposto os convidados oferecerem a prenda de casamento entregue num envelope especial para o efeito, usualmente recheado com dinheiro.

Os amigos e as famílias fazem discursos dedicados aos noivos e cortam o bolo tal como no ocidente (a noiva coloca a mão sobre a do noivo que, por sua vez, segura a faca, cortando os dois a primeira fatia de bolo de casamento). Faz-se um brinde aos noivos, e de seguida, os noivos trocam de roupa, vestindo os trajes ocidentais – vestido de noiva e fato de noivo. Quando voltam da muda de roupa, aparecem com um guarda-sol por cima das suas cabeças, o que significa que são amantes.

No final da recepção do casamento, o casal faz um discurso, agradecendo a presença dos seus convidados.

Às duas mães são oferecidos bouquets de flores, e aos pais é oferecido um cravo vermelho para colocarem na lapela. Os pais agradecem a todos por terem comparecido ao casamento, e o noivo e a noiva partem em lua-de-mel.

Fonte:http://onossocasamento.pt

Casamento Grego



Os casamentos gregos podem ser considerados um tributo ao festejo. Um casamento grego é um evento; quem o presencia nunca se tende a esquecer. A recepção de um casamento grego é uma festa de arromba, onde a diversão e a dança são palavras de primeira ordem. Algumas tradições são originárias da antiguidade e as restantes são originárias da religião ortodoxa, comum à maioria do povo grego. Um casamento com tradições gregas é sempre sinónimo de história e de celebração.

Tradições antigas

Tal como em muitas outras culturas, no passado, os casamentos gregos eram uma espécie de acordo entre a família da noiva e a família do noivo. A família da noiva oferecia o dote, que poderia ser uma parcela de terreno, dinheiro, ou outros bens da família. Na cama de casados dos noivos, era colocado o dinheiro oferecido pelas famílias, e quem visitasse a casa também costumava contribuir com dinheiro para a nova vida dos noivos.
A maioria dos casamentos eram celebrados especialmente em Janeiro, pois seriam mais favoráveis à protecção da mulher, porque este mês era dedicado a celebrar a deusa Hera, mulher de Zeus e defensora das mulheres. O mês de Janeiro era também considerado o mês da fertilidade. Os convites eram entregues em mão juntamente com um doce ou com flores.
Era prática comum a noiva levar consigo, grãos de cereais ou certas ervas como um ritual de fertilidade. O bolo de casamento era tipicamente feito com mel, sementes de sésamo e marmelo, simbolizando o bom e o mau que poderia aparecer pela vida fora. Os pais presenciavam a cerimónia de casamento, acompanhando o casal à sua nova casa numa procissão acompanhada por jovens entoando cânticos.

A cerimónia

Na Grécia a maioria da população tem como religião, a religião ortodoxa, onde o casamento representa um Sacramento. A cerimónia é da responsabilidade do padrinho de casamento e do sacerdote. A cerimónia é iniciada fora da igreja por uma bênção repetida três vezes pelo sacerdote significando a tríade: Pai, Filho e Espírito santo. De seguida os noivos dirigem-se para o interior da igreja onde os noivos acendem velas que seguram durante a restante cerimónia.
De seguida ocorre a coroação, ritual que simboliza o reconhecimento do papel dos noivos no reino de Deus. Estas coroas são colocadas nas cabeças dos noivos. As coroas podem ser feitas em diversos materiais como folhas verdes, flores, tecido, ou no material que os noivos desejarem. Antes de serem colocadas nos noivos, estas coroas são dispostas em frente à igreja e atadas por uma fita (significando a união eterna dos noivos) sendo colocadas sobre um tabuleiro de amêndoas. A noiva e o noivo trocam as coroas um com o outro três vezes. Logo depois da cerimónia as amêndoas onde as coroas se encontravam dispostas, são distribuídas às mulheres solteiras.
A cerimónia continua com leituras e a partilha de um copo de comunhão. Por fim o sacerdote agarra nos braços do noivo e da noiva e conduz os dois à volta da plataforma da igreja três vezes. Termina assim a cerimónia ficando os noivos unidos como marido e mulher.

A recepção

Uma recepção de casamento grega normalmente prolonga-se até ao amanhecer. Esta recepção de casamento é comum ser repleta de momentos alegres, incluindo muita comida, muitas bebidas, e muita música e dança. Estas recepções duram até ao amanhecer, e o elemento mais importante é sem dúvida a música e a dança. A dança mais tradicional é a Kalamatiano, a tradicional dança do lenço. Os noivos dançam juntos unidos por um lenço que cada um agarra nas pontas. Normalmente o noivo e a noiva convidam outros para se juntarem à dança, podendo prolongar-se durante horas. É também comum partirem-se muitos pratos para dar sorte ao casal.

Conceitos e tradições actuais

A tradição do casamento grego incorpora diversos rituais que servem para abençoar a vida que inicia para o casal.
  • Parte-se um prato na soleira da casa dos noivos para afastar os maus espíritos.
  • Em alguns locais atira-se um ferro para cima do telhado, noutros coloca-se um pedaço de ferro dentro da casa dos noivos para dar força à união.
  • Se os noivos pretendem ter uma família extensa é comum esmagarem com o pé uma romã, símbolo da fertilidade.
  • Para uma vida doce juntos os noivos dão a comer um ao outro mel.
  • Um casamento grego tradicional é usualmente celebrado a um domingo.
  • Para dar boa sorte aos noivos, a família atira dinheiro para a cama dos noivos.
  • Os convites incluem sempre um motivo floral que pode ser impresso. Adicionalmente colocam-se pétalas secas de flores no envelope dos convites do casamento.
  • No ramo de noiva é usual adicionar ervas aromáticas como o tomilho, hortelã-pimenta ou manjericão.
  • O bolo de casamento é feito com mel sementes de sésamo e marmelo.
  • É também usual a família e os amigos escoltarem os noivos até ao quarto, na noite de núpcias, e fazerem-lhes uma romântica serenata.
  • Como lembrança de casamento é usual oferecerem-se amêndoas revestidas a açúcar, usualmente chamadas de koufeta.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Bodas de Ouro....


(da esquerda p/ direita: Djair, Cristina, Vô Expedito, Vò Nizinha, Junior, Silvia, Anisio e Rose)
(da esquerda p/ direita: Débora, Guilherme, Alex, Vô e Vó, Fernanda e Eu)

É já faz um tempo que não escrevo, mês passado aconteceu uma festividade muito bonita em minha familia, a Bodas de Ouro de meus avós Dionizia e Expedito, celebramos uma missa, meus tios que moram no sul vieram passar a semana aqui em São Paulo, e todos nos reunimos para comemorar.

É bem dificil, observando do ponto em que atualmente o mundo anda cada vez mais individualista, ver um casal sonhar, plantar, cultivar, colher seus frutos e ainda ajudar os filhos em sua caminhada. Foi muito emocionante e inspirador ver meus avós refazendo seus juramentos, ambos são grande exemplo em minha vida.

Nossos Padrinhos....








É
Felicidade...

...As decisões estão sendo tomadas.

E uma delas são os padrinhos, nós já sabíamos quem iríamos chamar de longa data, este foi sempre um assunto que discutimos e observamos, não foi apenas uma escolha.

Mas pensamos em buscar pessoas que fossem presentes em nossa caminhada, que possam nos auxiliar em um momento de dificuldade, que nos compreenda e que tenham uma certa vivencia como casal e como familia.

Desta maneira acabamos rodeados por pessoas que amamos e convivemos.

(meus tios Djair e Cristina, meus irmãos Alex e Fernanda, meus tios Junior e Silvia, os tio de Everaldo, Lino e Parinha, o irmão do Vê, Erivelto, minha cunhada Elisangela e sua filha nossa daminha Layne o Primo de Vê Flavio e sua esposa Alline)
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