sábado, 19 de março de 2011
Noivos e Trajes
terça-feira, 15 de março de 2011
Pajens
Pajem segundo o ste da wikipédia:
" Enquanto que pajem é comparativamente um servente, um Pajem de Honra (em inglês: Page of Honour) é uma posição cerimonial na Casa Real do soberano do Reino Unido. O papel requere comparecimento nas ocasiões de Estado, mas atualmente não envolve os deveres diários que uma vez foram vinculados ao ofício de pajem. O cargo é usualmente uma distinção conferida aos filhos (adolescentes) de membros da nobreza, com idades entre 13 a 19 anos. O pajem de honra deve comparecer a coroações britânicas, no evento anual State Opening of Parliament, bem como em outras cerimônias"
Pois bem aqui vão algumas fotos para lhe inspirar.
Imagens do google.
Rua São Caetano
segunda-feira, 14 de março de 2011
Daminhas
A roupa é sempre uma das grandes dúvidas, particularmente creio que o simples acaba sendo o melhor. Vestir a criança como criança, não há necessidade de todas, estarem iguais ainda mais se entrarem em momentos diferentes. Escolha um tecido leve, como algodão ou tule, para evitar do calor irritar-las. Com os calçados evite saltos, procure modelos que sejam confortavéis, como sapatilhas, sapatos boneca, sandalinhas.
Com quem a Noiva vai entrar?
Há ainda aquelas para quem o cortejo vira um problema, pois se deparam com a situação de terem pais separados ou brigados, sogro falecido, madrasta querida (ou detestada). Portanto, a questão: o que fazer para ter um cortejo dos sonhos e, no altar, a presença de amigos e parentes queridos? Assessoras e cerimonialistas dão sugestões e ideias para as mais diversas – e comuns – situações.
Os pais da noiva (ou do noivo) são separados, mas têm novos cônjuges
Se os pais, mesmo separados, tiverem uma relação amigável, nada impede de a mãe e o pai ficar juntos ao altar. A assessora Camila Relva sugere que a noiva – caso tenha um bom relacionamento com a madrasta – convide-a para ser madrinha, ao lado do pai e da mãe, fazendo par com algum padrinho.
O pai da noiva é viúvo, mas o noivo tem pai e mãe
quarta-feira, 9 de março de 2011
O Sacramento do Matrimônio
"A aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher constituem entre si uma comunhão da vida toda, é ordenada por sua índole natural ao bem dos cônjuges e à geração e educação da prole, e foi elevada, entre os batizados, à dignidade de sacramento por Cristo Senhor."
Deus nos fez para a felicidade, não nascemos para viver sozinho, mas sim com uma companhia. O Pai quando criou o homem, deu à ele uma companhia: Eva. Deus também acrescentou: "Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne" (Gn 2, 24).
Esse ato de se juntar com o sexo oposto para juntos viverem em uma só carne é o próprio Sacramento do Matrimônio. Este é um Sacramento de Serviço (junto com a Ordem), através dele nos unimos ao sexo oposto para juntos construirmos uma família. O Matrimônio é uma doação total ao outro e à Deus, somos chamados a construir uma família cristã, com pensamentos retos e morais.
Hoje, o Maligno vem se apoderando deste Sacramento como se fosse algo qualquer, ele usa do casal como forma de destruir, eliminar, desconcertar o convívio familiar. São muitos os casamentos feitos na Igreja Católica que possui objetivos contrários a conduta cristã, ou seja, muitos são os casais que vão para o altar com desejos carnais e com o seguinte pensamento: "Se não der certo, nos separamos".
Muitos falam como é difícil aceitar o Sacramento da Ordem, ou seja, pensam que ser sacerdote é uma grande dificuldade nos dias de hoje. Só que tanto a Ordem como o Matrimônio são Sacramentos de Serviço, que necessitam da doação total dos que receberam o Sacramento. A missão do sacerdote é direcionar o povo ao caminho de Deus. A missão do casal é direcionar a família ao caminho da Santidade e do Amor Fraterno. Não podemos deixar de lembrar que é através do Sacramento do Matrimônio que nasce as vocações sacerdotais, vindas da educação que os familiares deram ao vocacionado. Podemos chegar então à conclusão que o Sacramento do Matrimônio é uma vocação, devemos estar preparados para direcionar e educar filhos e Filhos de Deus no caminho da Santidade.
A grande prova da falta de preparo de muitos casais nos dias de hoje, são os inúmeros casamentos que não dão certo. O divórcio é força do maligno, foi criado para separar a união que Deus criou entre dois de seus Filhos.
Podemos então chegar a conclusão que o Sacramento do Matrimônio é uma das grandes obras divinas, que foi criado para o Amor Familiar. A Família é o grande investimento que Deus criou, é através dela que se educa cidadãos retos procurando a imitação de Cristo Jesus.
O Matrimônio é o amor. Ninguém consegue viver sem a presença e a amizade de outras pessoas. Ninguém está sozinho. No casamento, essa amizade é repartida entre o marido e a mulher: é repartida entre o casal e os filhos, e com a comunidade onde vivem. O mais difícil do amor é permanecer firme nele. Só Deus mesmo é capaz de ser, sem defeito, fiel e amoroso. Quando o casal é fiel no amor, é um grande sinal de Deus. Deus está presente no amor do casal. Quem acredita nisso pode casar na Igreja.
Fonte:http://www.auxiliadora.org.br/sacramentos/matrimonio.htm
Padrinhos
A escolha dos padrinhos de casamento é um momento especial para todo casal e, por isso, é importante convidar pessoas por quem vocês tenham muito carinho e respeito.
Normalmente, os padrinhos são escolhidos por serem pessoas que, de alguma forma, fazem parte da vida dos noivos, formando uma proximidade afetiva com o casal.
De acordo com o dicionário Michaelis, a palavra padrinho significa: "testemunha de batismo, casamento ou duelo". No caso dos padrinhos de casamento, eles são as testemunhas da união do casal.
Devem ser escolhidos casais ou pares, como por exemplo, uma amiga solteira e um amigo ou tio também solteiro.
Não existe uma regra com relação à quantidade de padrinhos, tanto no casamento civil como no religioso.
Se o casamento for realizado na igreja, é preciso saber quantos casais irão ficar de cada lado do altar. Uma dica: verifique o tamanho da igreja, porque não há nada mais deselegante do que os padrinhos amontoados no altar.
No casamento civil, opte por no máximo três casais de padrinhos de cada lado. O melhor neste caso é evitar exageros e usar o bom-senso.
Se o casamento for realizado no próprio cartório, um casal de padrinhos de cada lado é a escolha mais acertada.
Além de testemunhar a união do casal, os padrinhos têm a função de ajudar e orientar os recém-casados. Por isso, escolha pessoas que tenham tudo a ver com vocês.
É muito importante que na volta da lua-de-mel os noivos convidem os padrinhos do civil e do religioso para um almoço ou jantar na nova casa. É uma maneira muito gentil de agradecer tudo que os padrinhos fizeram pelo casal.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Casamento no Antigo Egito
O inspector dos escribas Raherka e a sua esposa.
O casamento no Antigo Egipto era um acto do foro privado, a concretização do desejo de viver em conjunto, sem qualquer tipo de enquadramento jurídico e sem necessidade de sanção religiosa.
A língua egípcia não possuía uma palavra para "casamento". Apesar disso, os textos da literatura sapiencial, como o Ensinamento de Ptah-hotep, recomendam o homem a casar e a fundar uma família assim que as suas condições materiais o permitam. Nestes mesmos textos o homem é aconselhado a amar e a procurar agradar a sua esposa. A arte egípcia fez também eco da valorização do casamento, como atestam as esculturas e as pinturas nos túmulos nas quais o homem surge acompanhado pela sua esposa, que o abraça carinhosamente.
As mulheres egípcias casavam entre os 12 e os 14 anos, enquanto que os homens o fariam por volta dos 16, 17 anos. Estas idades podem parecer demasiado precoces, mas é necessário ter em conta a baixa esperança de vida que existia no Egipto nesta época.
A aprovação paterna era condição obrigatória para a realização do casamento, sendo concedida após as negociações com a família do pretendente. O noivado concretizava-se com a troca de presentes entre as famílias.
O casamento entre primos foi frequente, registando-se também um número significativo de casamentos entre tios paternos e sobrinhas e tias paternas e sobrinhos. O casamento entre irmãos existiu apenas na família real e tinha como objectivo fomentar a coesão; mesmo assim, deve ser referido que se tratava frequentemente de meios-irmãos.
Uma vez casados o casal instalava-se na sua casa, que era em princípio proporcionada pela família do homem. Esta também deveria fornecer terras e outros bens materiais necessários à vida em comum.
A autoridade máxima da casa residia no homem. A mulher casada precedia o seu nome com o título de "nebet-per", o que significa "a dona da casa".
O casamento Judaico
Casamento Judaico
Baseado no ciclo da lua nova do calendário judaico, é costume que os casamentos se realizem apenas na primeira quinzena do mês, pois é quando a lua está na fase crescente, trazendo prenúncios de prosperidade e fertilidade. Esse período simboliza, também, a esperança de que o amor entre marido e mulher aumente ainda mais ao longo de suas vidas.